É o conselho musical que Brian ouve do homem na cruz ao lado da sua. Depois de ter sido crucificado, quase ter sido solto ( um quase, nessas circunstâncias!), receber, pendurado na cruz, uma bronca da mãe, uma menção honrosa dos camaradas, a admiração comovida da namorada e a visita do esquadrão suicida. E ninguém o tirou de lá.
A vida de Brian. A história do menino da manjedoura ao lado. Eu acho uma ótima alternativa para assistir no famigerado 25, enquanto na tv estiver passando, como todo ano, aqueles filmes bíblicos longos, chatérrimos e dublados. Ou aqueles especiais com os grandes da Globo e um monte de crianças, loiras, negras, japonesas, somos-todos-iguais-e-queremos-a-paz-mundial.
O comentário curioso do dia: você nunca fica triste.
Ah, fico. Como todo mundo. Por coisas bobas e por coisas grandes. Bobas como acordar de manhã, se olhar no espelho e se achar horrível. De verdade, não como aquelas supermodelos que, não sei por que cargas d'água, cismam em fingir que são como o resto dos mortais, e sempre falam nas entrevistas que têm dias que não gostam da aparência. Ahã.
Coisas grandes como todas as coisas grandes, as tristezas, os problemas. Que apertam o peito e sufocam e parece que nunca vai passar.
Mas eu sempre penso que tristeza é bom pra quem faz música ou poesia. Eu gosto da alegria frívola das amenidades.
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Um comentário:
Jana! Madou bem! Deveria passar a vida de brian na globo, em vez da nossa amada perversa rainha dos baixinhos xatinhos.
Vc é foda!
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