Por enquanto é só uma idéia. Uma conversa. Uma possibilidade.
A gente busca tanto o sentido, quer saber para que serve, quer saber o que sabe. E sabe pouco, sempre. E sabe ser inquieto, oh, sim, há tantas opções, às vezes tudo parece possível, às vezes parece tão difícil. Escolhas, escolhas.
Odyr me diz que todo mundo nasce para alguma coisa. Não sei ainda para quê, eu. Mas pensar em papéis velhos, lembrar do cheiro, da textura, dos tesouros escondidos numa revista antiga me trouxe, se não a resposta mágica definitiva, a memória de uma sensação acolhedora. Um pertencimento, um clube que me aceita como sócia.
A ver.
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