Dia curiosamente deprimido hoje, que o Odyr diz que é muito natural porque estou em fase de adaptação. O que me alivia é que o Nicolas Cage ficou infinitamente mais deprimido no filme.
Mas no ônibus um moço cantava Terezinha, suponho que ensaiando para alguma apresentação no fim do dia, porque eu ouvi umas cinco vezes. A estudante do lado dele estava achando um tédio e ficou feliz quando chegou a hora de descer, ela no seu uniforme muito Nelson Rodrigues (leia-se saia plissada, camisa, meia branca e sapatinho), a materialização da fantasia clássica masculina da colegial. Só que ela tinha uma pena colorida na orelha, essas coisas equivocadas. Uma colegial rodrigueana com um quê de hippie, então. Há que se adaptar as fantasias.
E eu ri sozinha porque lembrei do Didi vestido de Betânia na também cláááááááássica dramatização dessa música. Uma das cenas antológicas da tv brasileira (sim, essa frase poderia ter saído da boca do faustão logo depois dele dizer "um dos monstros sagrados da tv brasileira". Blergh).
É, não se pode ficar muito tempo triste se no ônibus pessoas te fazem lembrar os trapalhões.
Ainda bem.
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Um comentário:
o da poltrona...
Amo mais, mais, e mais...
Sugestao do ano:
Que tal levar o seu amor pra conhecer Curitiba nos proximos seis meses????
em uma semana estou la e em seis meses volto pra londres.
Se organiza!!!!!
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