Em Curitiba resolvendo pendengas acadêmicas. Coisas que preciso para ontem (como sempre) e que a minha desorganização (de sempre) transforma num épico o que para a maioria das pessoas seria uma operação relativamente simples. Para ajudar, grandes imprevistos quase inacreditáveis. Uma aventura.
Um monte de gente que eu conheço odeia essa cidade. Eu não. Eu gosto muito da Curitiba que fiz para mim. Por que o lugar é o que você faz dele, não? Experiências pessoais e intransferíveis. As minhas foram muito boas, de um modo geral.
Um dos meus professores perguntou o motivo da minha visita à faculdade e eu brinquei dizendo que o bom filho à casa torna. O que não é tão brincadeira assim. Aqui moram histórias que fizeram diferença, uma espécie de ponto de partida. Academicamente, afetivamente.
Como disse para o Cláudio, não tem como eu não gostar daqui. Foi onde eu comecei a virar gente.
terça-feira, dezembro 11, 2007
segunda-feira, dezembro 03, 2007
e se puder me manda uma notícia boa
Melhor: mande uma meia de listras coloridas cheia de doces dentro. Foi o que eu acabei de ver enquanto esperava na fila do correio. Sim, esse lugar ainda existe, bem como existe esse hábito pré-histórico de mandar cartas.
Nesse instante não consigo imaginar nada melhor pra receber do mr. postman do que meias com doces dentro.
Nesse instante não consigo imaginar nada melhor pra receber do mr. postman do que meias com doces dentro.
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